16 de maio de 2010

In the end, we’re nothing but humans.



Se sentes a confusão confundes com paz, depois de tanto tempo ainda não consegues distinguir o que queres do que apenas desejas, tocas ao de leve e a suavidade conquista-te, a electricidade estática que se forma num leve toque fascina e sentes que ali é o teu lugar, o teu caminho só poderia ir dar ali! Mas com o passar do tempo, a lucidez teima em invadir-te e tu já não sabes em que hás de acreditar, será tão impossível assim que os sonhos de felicidade se tornem em sonhos de verdade?
A pureza da vida pode perturbar-te as vezes que quiser que tudo continuará sem fazer qualquer  tipo de sentido, nada do que queres ou sentes, nada do que tens ou julgas ter.
Tu, ser carregado de memórias, esperanças e desesperos, não és mais do que tu próprio, és farrapo da própria existência, suspiro de vontade e gargalhada de nervosismo, enfim, nada mais és do que a tua fraca condição de ser humano te  permite.

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